É difícil quando uma pessoa próxima parte, acho que convivo com a partida desde muito pequena, mas conforme cresço percebo que a partida é singular, portanto dói como se fosse a primeira vez. A partida mais recente foi em dezembro 2022. Foi a minha vó e foi muito difícil, pq minhas irmãs e meu pai não estavam em sp. Eu quase não fui no enterro, se não fosse meu amigo que tem o mesmo nome que vc, eu não teria ido. Minha vó é uma das pessoas que eu era mais próxima na família paterna, sem ela a ligação familiar se quebrou. Tenho reinventado uma aproximação.
oi Isa, obrigado por ter lido e comentado. Realmente tem pessoas que são alicerces familiares, que quando partem a gente precisa construir outras pontes. Fico torcendo para você retomar as conexões que procura
Uau! Conheço o ponto de vista do escritor que escreve sobre as pessoas ao seu redor, mas estar do outro lado, deve realmente ser uma experiência de infamiliaridade revelatória. Um abraço, espero que esse mundo pós-pandêmico possa se tornar mais acolhedor a todos nós.
Emocionante! 💓
É difícil quando uma pessoa próxima parte, acho que convivo com a partida desde muito pequena, mas conforme cresço percebo que a partida é singular, portanto dói como se fosse a primeira vez. A partida mais recente foi em dezembro 2022. Foi a minha vó e foi muito difícil, pq minhas irmãs e meu pai não estavam em sp. Eu quase não fui no enterro, se não fosse meu amigo que tem o mesmo nome que vc, eu não teria ido. Minha vó é uma das pessoas que eu era mais próxima na família paterna, sem ela a ligação familiar se quebrou. Tenho reinventado uma aproximação.
oi Isa, obrigado por ter lido e comentado. Realmente tem pessoas que são alicerces familiares, que quando partem a gente precisa construir outras pontes. Fico torcendo para você retomar as conexões que procura
Uau! Conheço o ponto de vista do escritor que escreve sobre as pessoas ao seu redor, mas estar do outro lado, deve realmente ser uma experiência de infamiliaridade revelatória. Um abraço, espero que esse mundo pós-pandêmico possa se tornar mais acolhedor a todos nós.
fiquei curioso para ler o livro!
falar de pandemia dói, na minha família foram quatro óbitos...
Nossa Tatá, meus sentimentos, não imagino a dor que tenha passado...
Obrigado pela leitura desse texto. O livro vai ser lançado amanhã e tá disponível no site da Urutau ;)
Emocionante.